Durante a próxima semana, os estudantes da rede municipal irão visitar a Estação de Tratamento de Água de Bombinhas
Dando continuidade às atividades desenvolvidas com as crianças da rede municipal de ensino de Bombinhas, durante a última semana o projeto EMAS desenvolveu novas ações. Em uma das atividades os alunos aprenderam sobre o tratamento de água e qual o caminho percorrido até que o abastecimento chegue em suas casas.
Os estudantes conheceram todas as etapas do tratamento, que são: captação, floculação, decantação, filtração , desinfecção e distribuição. Também foi abordado o ciclo da água e sua função na natureza, conforme explica a bióloga e responsável pelos projetos de educação socioambiental da Águas de Bombinhas, Raquel Garcia Helm. “No próximo encontro (dia 14) as crianças irão fazer uma visita à Estação de Tratamento de Água e conferir de perto como o sistema funciona”, completou.
Ainda dentro das atividades desenvolvidas no projeto, os alunos participaram de uma observação de espécies de animais, que está relacionada às questões de meio ambiente. “É importante que os alunos entendam que os animais fazem parte deste meio, juntamente conosco. É conhecendo as espécies que os alunos passam a entender a importância da relação homem e natureza e que cada espécie tem a sua função dentro do ciclo da vida”, comenta Raquel.
No final do encontro a bióloga apresentou um mini-aquário e uma tartaruguinha (um brinquedo educativo) para que se tornasse a mascote da turma. “No início do projeto foi trabalhado sobre a preservação das espécies e a tartaruga marinha foi o alvo”, explica ela. “Esta tartaruga dentro do aquário irá eclodir em forma de um ovo em até 24h, onde nascerá uma nova tartaruga. Os alunos amaram, e resolveram votar um nome para a mascote”.
No colégio E.B.M Dilma Mafra, a mascote se chama Amituga. Já na turma da E.B. Manoel Eduardo, Superuga.
Para Raquel, trabalhar as temáticas propostas pelo projeto EMAS é muito gratificante e ver o interesse dos alunos não tem preço. “É uma semente plantada em solo fértil. Estamos formando sujeitos que terão a sua responsabilidade socioambiental aflorada durante as suas vidas”, encerra ela.